Oi!
Quero compartilhar com você a série de livros que estou lendo no momento: a Trilogia Millennium. Já estou no 3º livro, e não consigo parar de ler. Os livros são classificados como ficção policial, e a personagem principal (Lisbeth Salander) é totalmente fora da casinha (rsrs). Ela é louca. Mas é muito inteligente. Por isso o livro torna-se tão atraente, com essa anti-heroína não é possível prever o desfecho do livro.
Para vocês terem idéia, no segundo livro, intitulado "A Menina que Brincava com Fogo", a gente só descobre o porquê desse nome lá na página 560. Bem no finzinho do livro. Eu sou meio suspeita ao falar que A-M-E-I esses livros, pois eu falo isso de quase todos (rs), são raros os que eu não gostei. Mas esses são realmente muito bons. Se vocês tiverem oportunidade, leiam.
Já saiu o filme sueco do primeiro livro da série, que eu ainda não tive oportunidade de assistir. Parece que chega em DVD ao Brasil ainda esse mês. Estou esperando ansiosa. Li numa crítica esses dias: “Vale a pena assistir, antes que Hollywood o estrague.”
Hollywood, é claro, já está se preparando para filmar a sua versão (a Sony que irá produzi-lo), e será estrelado pelo ator Daniel Craig (o novo 007) como Mikael. Espero apenas que eles sejam fiéis ao livro.
A Série Millenium foi escrito pelo jornalista sueco Stieg Larsson. Ele foi um dos mais influentes jornalistas e ativistas políticos suecos. Trabalhou na destacada agência de notícias TT. À frente da revista Expo, fundada por ele, denunciou organizações neofacistas e racistas. Por causa de sua atuação na luta pelos direitos humanos, recebeu várias ameaças de morte. Em 2004, aos cinquenta anos, pouco após entregar aos seus editores os manuscritos da Trilogia Millennium, morreu vítima de um ataque cardíaco. Tragicamente, não viveu para assistir ao fenômeno mundial em que a sua obra se tornou.
Aí vai a sinopse da contracapa dos livros
Millennium 1 – Os Homens que Não Amavam as Mulheres
Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas — passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada — o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mas as inquirições de Mikael não são bem-vindas pela família Vanger. Muitos querem vê-lo pelas costas. Ou mesmo morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados — de preferência, os mais sórdidos —, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois… até um momento presente, desconfortavelmente presente.
Millennium 2 – A Menina que Brincava com Fogo
Lisbeth Salander é acusada de triplo assassinato, e a polícia está em seu encalço. A jovem hacker é esquiva, egoista e pode ser muito violenta quando provocada. Mikael Blomkvist, editor chefe da revista Millennium, sabe muito bem disso. Mas, ao contrario do restante da imprensa, que não se acanha em crucificá-la, ele acredita na inocencia da moça. Para ele, os homicidios relacionam-se a uma série de reportagens que a Millennium pretendia publicar sobre o tráfico de mulheres proveniente do leste europeu. Um esquema de corrupção cujos tentáculos alcançam promotores, juizes, policiais e jornalistas. Lisbeth livrou Mikael da morte dois anos antes. Agora ele tem como retribuir.
Millennium 3 – A Rainha do Castelo de Ar
Mikael Blomkvist está furioso. Furioso com o serviço secreto sueco, que , para proteger um assassino, internou Lisbeth Salander – na época com apenas 12 anos – num hospital psiquiatrico e depois dera um jeito de declará-la incapaz. Furioso com a policia que agora quer indiciar Lisbeth por uma série de crimes que ela não cometeu. Furioso com a imprensa, que se compraz em pintar a moça como psicopata e lésbica satânica. Furiso com a promotoria publica, que pretende pedir que ela seja internada de novo, desta vez – ao que parece – para sempre. Enquanto Lisbeth recupera-se, num hospital, de ferimentos que quase lhe tiraram a vida, Mikael procura conduzir uma investigação paralela que prove a inocencia da amiga. Mas a jovem não fica parada, e muito mais do que uma chance para defender-se, ela quer a oportunidade de dar o troco. Com a ajuda de Mikael, lisbeth está muito perto de desmantelar um plano sordido que durante anos se articulou nos subterrâneos do estado sueco, um complô em cujo centro está o pai dela, um perigoso espião russo que ela já tentou matar. Duas vezes.
Beijinho,
beijo, beijo, beijo....
